Um merchan, a questão do gambá, e NY que vai ficando para trás

Em primeiro lugar deixa eu fazer um merchan aqui. Estou participando de mais 2 blogos :O aqui e queria pedir para as pessoas entrarem e encherem de comentários eles... principalmente os meus posts ahuahuaha

O primeiro deles é um projeto antigo comigo, o Mars e o Tuba representando respectivamente o Japão, a Itália e a Alemanha no renascimento da Tríplice Aliança. Vamos discutir coisas diversas sob influências culturais de nossos antepassados, e vamos improvisando. Recomendo que leiem do começo para o final para entenderem.

O segundo são críticas aleatórias ou Random Critics. Tem um monte de gente lá que nem conheço mas que criticam. Peço a caridosa atenção de vocês para lerem o meu post que fala sobre a guerra entre o Blur e o Oasis, entitulado singelamente de "Onde o deserto se mistura ao oasis, e tudo se torna um borrão (ou um título complicado que não diz nada sobre o que realmente está sendo discutido)". Sei que será uma tarefa árdua, mas é que o texto tá lá, sózinho, sem comentários, nem sei se alguém leu tudo aquilo que escrevi, coitado! Queria dar uma alegria para ele, então comentem láaaaaa!

Bom, agora que já fiz valer o meu jabá (propina para fazer propaganda de outros blogs) vamos a um post rápido e é claro que não vou falar sobre NY... tou com preguiça hauahauuahauh
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Primeiramente gostaria de responder ao comentário do Rodriguinho: "Entao, caro guru, me diz aí: como é que a gente afugenta um gambá?". Bom, em busca de iluminação para responder tal pergunta, de cunho altamente filosófico, resolvi ir buscar inspiração na mãe natureza.

Em primeiro lugar vamos colocar os pingos nos "i"s. Chegou a hora do momento cultural Discovery Channel.

Um gambá possui glândulas anais com munição para 5 ou 6 tiros, demorando alguns dias para eles conseguirem recarregá-las. Por isso, eles evitam usá-las em vão, e antes de usá-las ameaçam o predador levantando o rabo, batendo o pé e etc, até que eles se vêem obrigados a usar sua potente arma. Eles conseguem espirrar o jato fétido deles por 3 ou 4 metros, um líquido oleoso amarelo que além de feder largo, se atingir o olho causa cegueira temporária.

Apesar de ser uma arma poderosa, que consegue fazer com que eles espantem a maioria dos seus predadores, como dito antes, ela é limitada. Essa é a razão da coloração deles bem visível branca e preta corinthiana, porque eles querem serem memoráveis aos que tiveram o infortúnio de cruzar com eles. Se eles tiverem que gastar o jato fedorento deles, que o receptor do ataque lembre dele para sempre e nunca mais tente nenhuma gracinha com nenhum gambá.

Para se ter uma idéia do poder do gambá, um ser humano com pouco sensibilidade olfativa consegue perceber o cheiro da bomba de um gambá há mais de 1,5 km contra o vento! :O

Em suma, eles conseguem espantar seus predadores em geral. Exceto um, uma espécie de coruja com quase nenhuma capacidade olfativa.

AHAM! Está aí a chave para o sucesso. Quem não se lembra de Shiryu, o cavaleiro de Dragão enfrentando a medusa para salvar seus companheiros? O que ele faz diante de um adversário que torna todos que os olharem em pedra? Ele fura os seus próprios olhos e assim enfrenta de igual para igual o seu inimigo. É isso o que você deve fazer para enfrentar um gambá!

Sacrifique seus sentidos olfativos, arranque o seu nariz fora. E parta para a luta!! É claro que você pode ser menos radical e apenas tapar o nariz, mas aí perderia todo o senso dramático....

Bem, acabei de perceber que escrevi apenas besteiras aqui hauahauhuahuahu mas espero ter deixado claro que para enfrentar um inimigo com a magnitude de um gambá, é necessário uma grande dose de sacrifício pessoal. E fecho aqui com o nome científico das duas espécies mais comuns de gambá e seu significado real, por incrível que pareça!! Para você ver como os biologistas ficaram traumatizados.

Mephitis mephitis que significa "Fedor fedor", e Spilogale putorius que significa "doninha pintada fedorenta".

Pois é, depois que senti a primeira vez o cheiro, já o ressenti ás vezes andando de ônibus... é muito traumatizante... aRGH