Tou cansado.
Tou uma caca.
Que saco.
Tava esperando...
...
Vou descansar.
Não consegui.
Perdi o blog de sexta.
Primeiro dia sem blog.
Boaaaa.
Tou de mal-humor.
Depois escrevo melhor.
Esse blog fica como o de sexta.
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mais poemas pra encher buraco de dias sem inspiração:
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esquecimento
pedras que brotam no caminho
e me deixam aqui a sussurrar...
sozinho sozinho...
o abandono palpável.
a dor, abstraída do conceito de tempo ou espaço.
o corte frio da lâmina de precisão cirúrgica.
o vento zune seco.
o vazio abstrato abstrato concreto de esperanças não concretizadas,
esvaziadas pelo completo nada.
o eclipse do que poderia ter sido,
o vislumbre do que não pode ser.
e esse vento que zune seco...
dói na alma.
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Fugaz
Nós
eu e você atados
como
Nós
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Chuva de verão
Corro enquanto a chuva cai,
enquanto durmo em paz,
enquanto vivo e nada mais.
corro então a chuva cai,
então o eterno se desfaz,
então a poça é meu cais,
corro porque a chuva cai,
porque o mundo me atrai
porque o mundo imundo me trai.
corro e a chuva cai,
e o tempo sujo jaz,
e o mundo fica pra trás.
corro mas a chuva cai,
mas a gota não sai,
mas o vento me distrai.
E por um segundo sinto a vida em meu pulso.
e de tão intensa a chuva pára.
e o que sobra daquele maravilhoso aguaceiro,
é apenas minha chuvinha interna, pequena, irritante, contínua e densa
que não sai de mim.
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razões
A água escorre pela calha,
o cheiro de chuva ainda paira no ar,
o sol surge ao longe em meu rosto,
ainda sinto o gosto salgado das lágrimas,
abro os meus olhos.
Não sei o motivo do choro...
Não me culpo.
Nem me preocupo.
Afinal,
Sabem as nuvens o motivo da chuva?
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Ah! Éder valeu pelo "feedback" via ICQ :D Vou tentar, mas não sei se vou conseguir fazer o que vc pediu :D
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