- Check my paranoia -

quarta-feira, agosto 28, 2002

Hoje, ou melhor ontem, acordei cedo por causa do rodízio e mesmo assim perdi a hora. Convenci minha irmã a me emprestar o carro. Vim devolvê-lo na hora do almoço e trocar pelo meu carro, mas a convenci de me emprestar o carro se eu chegasse antes das 18. Antes que ela impusesse alguma condição, eu disse que se não trouxesse o carro até o horário eu daria para ela.... hum... o Popó... hauhauhauahua
Ufa! Cheguei em casa antes das 18 e dropei direto na cama… sono...
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Acordei duas e meia e não conseguia mais dormir.
Fiquei olhando para o teto e isso não me dava sono. Fiquei um tempo pensando, algo que eu não faço há muito tempo, e isso também não me dava sono. Nossa, fazia tempo que não ficava deitado na cama sem conseguir dormir, fazia tempo que não tinha tempo para isso, e o pior é que isso realmente não me dava sono. E a Tutty veio, sentou do meu lado e começou a ronronar muito alto como se estivesse me acompanhando na minha insônia. Infelizmente isso também não me dava sono.
Levantei e fui tomar um banho para limpar meus rastros na realidade.
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Deitei na cama. Fui para a sala arrastando o cobertor e liguei a TV. Coloquei o DVD do “Pulp Fiction”. O filme pareceu muito muito mais legal do que eu lembrava de quando era pequeno e quando o filme acabou já era de manhã. E agora tinha que trabalhar e isso realmente me dava sono... ah! Como a vida é injusta ahuahauhauahuahua
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“I’m open”

A man lies in his bed in a room with no door.
He waits hoping for a presence, something, anything, to enter.
After spending half his life searching he still felt as blank as the ceiling at which he's staring.
He's alive but feels absolutely nothing. So is he?
When he was six he believed that the moon overhead followed him, by nine he had deciphered the illusion trading magic for fact.
No tradebacks.
So this is what it's like to be an adult.
If he only knew now what he knew then...