Acho que nossa existência poderia ser simplificada pelas questões que cercam nossa vida. Desde simples questões do tipo: Onde bai? até maiores questões do tipo... hum... bem... Pepa?
Poderíamos fazer um relato resumido de nossa existência listando as perguntas que permearam nossa vida...
Veja esse exemplo hipotético:
Dia 1 de abril de 2666
1. Será que acordei?
2. Deveria ter dormido melhor?
3. Será que vou chegar a tempo no serviço?
4. Por que as pessoas estão me olhando desse jeito estranho na rua?
5. COMO ALGUÉM PODE ESQUECER DE COLOCAR A CALÇA PARA IR TRABALHAR?
6. Sou um completo idiota?
O dia da pessoa foi resumido pelas questões que cercaram o dia dela. Agora basta estender esse conceito para a vida dela, e teremos um relato ao mesmo tempo completo e simplificado pelos aspectos mais importantes.
Bem, de qualquer jeito, pensei nisso porque o dia de ontem para mim foi marcado, dentre outras coisas, por uma questão bem pepa.
Sabe, a gente vai vivendo a vida, deixando os fatos acontecerem, tentando interferir o mínimo no curso natural que nossa vida leva, sem pensar muito nos fatos que estão ocorrendo, e de repente sem avisar, uma questão faz seu mundo parar. UMA questão. Uma questão bem colocada atinge seu queixo como um cruzado de direita, você balança, titubeia, mas se mantém firme.
Não, eu não vou falar qual é a questão. É irrelevante para o ponto que eu quero estabelecer, e como vocês devem ter percebido, esse é um "blog" pouco esclarecedor. :D
A pessoa que me perguntou sabe o que é. Há perguntas sobre si mesmo que para você responder, você tem de se abrir. Você tem que buscar dentro de si, aquilo que nem você mesmo sabe a resposta sobre você mesmo. Complicado neh? :P
É difícil, e nunca se tem certeza se a resposta é aquela mesma, ou se é você mesmo tentando se enganar.
Resumindo tudo, para acabar com a questão que deve estar na sua mente agora ("Quando ele vai parar de falar?"):
A lição de tudo isso, a frase do biscoitinho chinês do "blog" de hoje é: você não deve nunca perder o foco das grandes perguntas. Sempre se pergunte. Se questione. Mas tenha cuidado com as respostas.
Pepa?
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